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  • terça-feira, 9 de novembro de 2010

    um Instinto próprio

    Naquele momento todos os fatos eram incrivéis para um coração palpitante, para um alguém que estava com brilho nos olhos, para um alguém que era eu, com todas as falas delicadas, conversas entrelaçadas, borboletas no estomago, pequenas falhas na voz, pois alí é onde estava crescendo um sentimento forte, era como se o mundo parasse, estar com ele fazia com que as pessoas ficassem adoráveis e a minha compatibilidade de interação com ele aumentasse, aquela amizade forte ia se espalhando de pouco a pouco, até que se tornou algo incontrolável, a amizade e o amor no meu "eu" interior agora era uma via de mão dupla, que me faziam passar por uma série de turbulações, aquela fase amigável tinha se transformado em algo sólido, da qual eu fazia parte, ou melhor, não só eu, então esse "não só eu" suspirava problema, na minha cabeça passavam-se milhões de coisas, até porque aquele meu amor, poderia me dizer como muitas das vezes ja ouvi casos e casos, que eu só estava confundindo as coisas, mais eu precisava dizer a ele que o meu coração tinha instinto próprio, e as vezes abrimos exceções que nem nós mesmos entendemos. Que seja se esse meu sentimento por ele for um destino qualquer, isso se existir destino, mas que exista amor, porque enquanto existir amor, a amizade prolonga e o amor... ele continua.

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